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Postado em 21/07

Brasília – Apenas no primeiro semestre de 2021, o movimento de cargas noPorto Seco de Foz do Iguaçu/PR já registou a liberação de 98.685 cargas. O movimento foi 21,4% maior do que o ocorrido no mesmo período de 2016, quando havia tido o maior registro dos últimos 20 anos (81.270 cargas), e 41,4% maior quando comparado ao mesmo período de 2020 (69.771 cargas).

Com esses números a expectativa é de que ocorra um novorecordeem movimentação de cargas ao fim de 2021.

O valor movimentado no semestre foi de aproximadamente US$ 2,6 bilhões, sendo cerca deUS$1,5 bilhão de exportações eUS$1,1 bilhão de importações.

Os gêneros mais importados foram peixes, frutas, leite, alho, azeitonas, feijão, farinha de trigo, alumínio, óleos, ferro, têxtil, arroz, trigo, milho e soja. Os principais gêneros exportados foram derivados de celulose, plásticos, fertilizantes, maquinários agrícolas, veículos, peças, aço e madeiras.

Entre as medidas adotadas pela Receita Federal, em resposta à movimentação do porto seco, estão: o aumento do número de vagas de veículos no Porto Seco de Foz do Iguaçu e a ampliação do horário de funcionamento do scanner. Além dessas, a Receita Federal viabilizou a recepção de caminhões em fila dupla na Ponte Internacional da Amizade e estendeu os horários de trabalho nas aduanas.

Com isso, apesar do expressivo crescimento da movimentação de cargas, o tempo médio de permanência de cada veículo no pátio diminuiu, sendo hoje 11% menor se comparado ao período antes da pandemia de Covid-19.

Assim, o fluxo de mercadorias ficou mais dinâmico, possibilitando que o porto seco de Foz do Iguaçu, o maior da América Latina no quesito movimentação de cargas, tenha desempenhado seu papel de maneira ágil e eficiente.

(*) Com informações da Receita Federal

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